O Santos tem sido “ignorado” pela Conmebol desde a punição com a derrota por 3 a 0 para o Independiente-ARG, na Libertadores, por causa da escalação irregular de Carlos Sánchez.
E o Peixe precisa da confederação sul-americana para entrar com recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS). O Alvinegro pleiteia a vaga na próxima Libertadores e uma indenização pela saída abrupta e danos morais.
“Estou viajando hoje (para o Rio de Janeiro, no escritório do Mario Bittencourt), justamente para tratar desse tema com nossos advogados do caso. A Conmebol está demorando para enviar os fundamentos do Tribunal de Apelação. Com os fundamentos, podemos ir ao CAS”, disse Rodrigo Gama Monteiro, executivo jurídico do Santos, à Gazeta Esportiva.
O presidente José Carlos Peres comentou sobre o caso Sánchez em reunião do Conselho Deliberativo na noite desta terça-feira, na Vila Belmiro, e deixou claro que o fato com o Santos fez a Conmebol mudar as regras para 2019.
“O Comet a partir de janeiro será a única ferramenta para consulta depois do que ocorreu, sem a necessidade do programa de contingência (feito manualmente). Conmebol não respondeu até agora, estamos cobrando e entraremos no CAS para entrar com o recurso. Preparamos o recurso na FIFA pedindo indenização. São dois meses sem receber retorno mesmo cobrando. É uma bagunça a Conmebol. Pedimos indenização no valor calculado da chegada até a final, pedimos a vaga que nos foi tirada para a próxima competição e danos morais também”, explicou o presidente.
“Um funcionário (Felipe Nóbrega) diz que se esqueceu de mandar a carta de contingência. Ele foi demitido, não vai reparar o erro, e agora não precisaria mais (da carta) porque o Comet vai valer de fato a partir de janeiro”, concluiu Peres.
A princípio, o Santos está fora da Libertadores por não entrar no G6 do Campeonato Brasileiro e classificado para a Sul-Americana de 2019.
E o Peixe precisa da confederação sul-americana para entrar com recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS). O Alvinegro pleiteia a vaga na próxima Libertadores e uma indenização pela saída abrupta e danos morais.
“Estou viajando hoje (para o Rio de Janeiro, no escritório do Mario Bittencourt), justamente para tratar desse tema com nossos advogados do caso. A Conmebol está demorando para enviar os fundamentos do Tribunal de Apelação. Com os fundamentos, podemos ir ao CAS”, disse Rodrigo Gama Monteiro, executivo jurídico do Santos, à Gazeta Esportiva.
O presidente José Carlos Peres comentou sobre o caso Sánchez em reunião do Conselho Deliberativo na noite desta terça-feira, na Vila Belmiro, e deixou claro que o fato com o Santos fez a Conmebol mudar as regras para 2019.
“O Comet a partir de janeiro será a única ferramenta para consulta depois do que ocorreu, sem a necessidade do programa de contingência (feito manualmente). Conmebol não respondeu até agora, estamos cobrando e entraremos no CAS para entrar com o recurso. Preparamos o recurso na FIFA pedindo indenização. São dois meses sem receber retorno mesmo cobrando. É uma bagunça a Conmebol. Pedimos indenização no valor calculado da chegada até a final, pedimos a vaga que nos foi tirada para a próxima competição e danos morais também”, explicou o presidente.
“Um funcionário (Felipe Nóbrega) diz que se esqueceu de mandar a carta de contingência. Ele foi demitido, não vai reparar o erro, e agora não precisaria mais (da carta) porque o Comet vai valer de fato a partir de janeiro”, concluiu Peres.
A princípio, o Santos está fora da Libertadores por não entrar no G6 do Campeonato Brasileiro e classificado para a Sul-Americana de 2019.