Para o treinador, o time praiano ainda precisa evoluir, mesmo após derrotar o Corinthians neste sábado
São três vitórias consecutivas e um salto na tabela do Brasileirão. A boa sequência de jogos fizeram o Santos deixar para trás a preocupação com a zona de rebaixamento e começar a pensar numa vaga no G-6, que dá vaga na próxima Copa Libertadores. O bom momento, contudo, não esconde as falhas da equipe, na avaliação de Cuca.
Para o treinador, o time paulista ainda precisa evoluir. E nada melhor que uma boa fase e a confiança em alta para fazer os devidos ajustes. "Tem coisas a melhorar, a junção do meio ao ataque, a finalização de média distância quase inexiste. Com as vitórias, é mais fácil corrigir", admite
A transição do meio-campo para o ataque são consequência das mudanças constantes no setor nas últimas partidas, ora em razão de lesões, ora por causa de suspensões. No sábado, na vitória sobre o Corinthians por 1 a 0, no Pacaembu, Cuca não pôde contar com o volante Alison, suspenso, e nem com o atacante Rodrygo, que servia à seleção brasileira sub-20.
Outra preocupação é uma certa dependência de Gabriel no ataque. O autor do gol santista, na noite de sábado, é o artilheiro do Brasileirão, com 14 gols. Mas, por suas características, raramente arrisca chutes longa e meia distância. Por consequência, o Santos raramente leva perigo aos rivais com jogadas deste tipo.
Os ajustes, contudo, não preocupam o treinador. Ele aposta na dedicação do elenco para sonhar com a vaga na Libertadores. "O que tenho gostado é o comprometimento dos jogadores. Eles sentem o campeonato. O trabalho fica mais fácil", diz Cuca.
São três vitórias consecutivas e um salto na tabela do Brasileirão. A boa sequência de jogos fizeram o Santos deixar para trás a preocupação com a zona de rebaixamento e começar a pensar numa vaga no G-6, que dá vaga na próxima Copa Libertadores. O bom momento, contudo, não esconde as falhas da equipe, na avaliação de Cuca.
Para o treinador, o time paulista ainda precisa evoluir. E nada melhor que uma boa fase e a confiança em alta para fazer os devidos ajustes. "Tem coisas a melhorar, a junção do meio ao ataque, a finalização de média distância quase inexiste. Com as vitórias, é mais fácil corrigir", admite
A transição do meio-campo para o ataque são consequência das mudanças constantes no setor nas últimas partidas, ora em razão de lesões, ora por causa de suspensões. No sábado, na vitória sobre o Corinthians por 1 a 0, no Pacaembu, Cuca não pôde contar com o volante Alison, suspenso, e nem com o atacante Rodrygo, que servia à seleção brasileira sub-20.
Outra preocupação é uma certa dependência de Gabriel no ataque. O autor do gol santista, na noite de sábado, é o artilheiro do Brasileirão, com 14 gols. Mas, por suas características, raramente arrisca chutes longa e meia distância. Por consequência, o Santos raramente leva perigo aos rivais com jogadas deste tipo.
Os ajustes, contudo, não preocupam o treinador. Ele aposta na dedicação do elenco para sonhar com a vaga na Libertadores. "O que tenho gostado é o comprometimento dos jogadores. Eles sentem o campeonato. O trabalho fica mais fácil", diz Cuca.
Muito legal o seu site e o Peixão está reagindo... Que beleza!!!
ResponderExcluirEu criei um site também, estou apenas começando, faça uma visita acessando aqui https://santosfutebolarte.com para me dar uma força... Valeu Santista!!!