A torcida empurrou o Santos, mas o time não foi capaz de fazer gols no Independiente. E Vanderlei, mais uma vez, apareceu para salvar o time da derrota.
Vanderlei – Estava inseguro no início do jogo e cometeu um pênalti, mas se recuperou ao defender a cobrança de Meza. NOTA 7
Victor Ferraz – Foi um atacante a mais da equipe santista e participou de algumas boas jogadas. NOTA 6,5
Lucas Veríssimo – Teve sorte no primeiro tempo, pois cometeu um pênalti e o juiz não marcou. Sofreu uma lesão muscular no começo da segunda etapa. NOTA 5
(Robson Bambu) – O Independiente pouco atacou no segundo tempo, então não teve muito trabalho a fazer. NOTA 5
Gustavo Henrique – A postura escancarada do time o deixou em maus lençóis, mas ele soube se virar bem. Uma atuação bastante digna. NOTA 6,5
Diego Pituca – Não se saiu bem na lateral. Sua falta de velocidade se fez notar no ataque e na defesa ele sofreu demais. NOTA 5
Alison – Muita luta, mas também muito nervosismo e muitas faltas. Tem pouca qualidade com a bola e isso ficou mais uma vez em evidência. NOTA 5
(Jean Mota) – Entrou no jogo quando a possibilidade de classificação já era ínfima e pouco participou do jogo. SEM NOTA
Carlos Sánchez – Sofreu horrores por causa da falta de meio-campistas do Santos. Além disso, esteve muito impreciso nos cruzamentos, um de seus pontos fortes. NOTA 5
Rodrygo – Uma vez mais jogou pelo meio e uma vez mais ficou perdido em um mar de adversários. Seu lugar é na ponta, isso está claro. NOTA 5
Derlis González – Deu muito trabalho ao lateral-esquerdo do Independiente no primeiro tempo, mas também fez faltas demais e reclamou demais. NOTA 6
Gabigol – Perdeu uma boa oportunidade no começo do jogo, é verdade, mas se mexeu bem e foi o atacante mais perigoso da equipe. NOTA 6
Bruno Henrique – Continua em má fase. Mais uma vez, perdeu a bola com muita facilidade e acabou substituído no intervalo. NOTA 4
(Bryan Ruiz) – Correu como barata tonta no gramado do Pacaembu e pouco tocou na bola. NOTA 4,5
Cuca – A ideia do treinador era sufocar o Independiente, mas o time esteve muito desorganizado e teve enormes dificuldades para criar chances de gol. NOTA 4,5
Vanderlei – Estava inseguro no início do jogo e cometeu um pênalti, mas se recuperou ao defender a cobrança de Meza. NOTA 7
Victor Ferraz – Foi um atacante a mais da equipe santista e participou de algumas boas jogadas. NOTA 6,5
Lucas Veríssimo – Teve sorte no primeiro tempo, pois cometeu um pênalti e o juiz não marcou. Sofreu uma lesão muscular no começo da segunda etapa. NOTA 5
(Robson Bambu) – O Independiente pouco atacou no segundo tempo, então não teve muito trabalho a fazer. NOTA 5
Gustavo Henrique – A postura escancarada do time o deixou em maus lençóis, mas ele soube se virar bem. Uma atuação bastante digna. NOTA 6,5
Diego Pituca – Não se saiu bem na lateral. Sua falta de velocidade se fez notar no ataque e na defesa ele sofreu demais. NOTA 5
Alison – Muita luta, mas também muito nervosismo e muitas faltas. Tem pouca qualidade com a bola e isso ficou mais uma vez em evidência. NOTA 5
(Jean Mota) – Entrou no jogo quando a possibilidade de classificação já era ínfima e pouco participou do jogo. SEM NOTA
Carlos Sánchez – Sofreu horrores por causa da falta de meio-campistas do Santos. Além disso, esteve muito impreciso nos cruzamentos, um de seus pontos fortes. NOTA 5
Rodrygo – Uma vez mais jogou pelo meio e uma vez mais ficou perdido em um mar de adversários. Seu lugar é na ponta, isso está claro. NOTA 5
Derlis González – Deu muito trabalho ao lateral-esquerdo do Independiente no primeiro tempo, mas também fez faltas demais e reclamou demais. NOTA 6
Gabigol – Perdeu uma boa oportunidade no começo do jogo, é verdade, mas se mexeu bem e foi o atacante mais perigoso da equipe. NOTA 6
Bruno Henrique – Continua em má fase. Mais uma vez, perdeu a bola com muita facilidade e acabou substituído no intervalo. NOTA 4
(Bryan Ruiz) – Correu como barata tonta no gramado do Pacaembu e pouco tocou na bola. NOTA 4,5
Cuca – A ideia do treinador era sufocar o Independiente, mas o time esteve muito desorganizado e teve enormes dificuldades para criar chances de gol. NOTA 4,5