O Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) absolveu nesta quarta-feira (14) o presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, e manteve multa de R$ 3 mil ao clube. O julgamento se referiu ao jogo em que o time paulista entrou em campo com a frase "faltou respeito" na camisa, em protesto contra mudança no horário de jogo válido pelo Brasileirão.
No dia 6 de novembro, o time santista entrou em campo com a mensagem em protesto contra a CBF por ter alterado de última hora o dia e o horário da partida válida pela 34ª rodada, contra a Ponte Preta, em Campinas. O jogo estava agendado para a noite de sábado, mas na noite de sexta a CBF decidiu adiar para a manhã de domingo, às 11 horas.
O jogo teve a data alterada por conta de pressão da Polícia Militar e do Ministério Público, que queriam evitar um possível confronto entre torcedores da Ponte e do Guarani, que disputou a decisão da Série C do Campeonato Brasileiro, em Varginha, naquele sábado. Se tivesse ficado com o título, certamente comemoraria nos arredores do seu estádio, que está a apenas 800 metros do Moisés Lucarelli. Além disso, o retorno da torcida bugrina se daria muito próximo do fim da partida entre Ponte e Santos, se tivesse acontecido às 21h de sábado, horário original da partida.
A mudança irritou a diretoria do Santos, que usou o próprio uniforme para protestar. Como consequência, o clube foi denunciado. E, no primeiro julgamento, no dia 18 de novembro, o STJD suspendeu o presidente Modesto Roma por 15 dias e aplicou multa de R$ 3 mil ao clube. Nesta quarta, a suspensão ao mandatário foi anulada por unanimidade dos auditores, mas a multa foi mantida. O valor será revertido ao fundo criado para auxílio da Chapecoense, em razão do acidente aéreo que matou 19 jogadores do clube catarinense, no último dia 29, na Colômbia.
Não tinha nen que pagar multa
ResponderExcluirTa parecendo ditadura isso ai
concordo com vc
ExcluirCBF= Vergonha!!!
ResponderExcluirPelo menos o valor da multa por direcionada aos fundos da Chapecoense
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