Em 1969, o então presidente do Santos, Athiê Jorge Cury, confirmou em entrevista à TV Tupi de São Paulo, durante o telejornal "Ultra Notícias",
O meu sonho de criança era ser um jogador igual ao meu pai. Pelé.
Nasci para jogar futebol. Pelé.
Acho que todo esse sucesso, todas essas vantagens e vitórias da minha vida, eu comecei a aprender quando eu era criança. Pelé.
O Santos sempre estará em meu coração. É onde minha história começou. Sempre serei grato ao meu clube. Pelé.
Quem é Pelé? Você está brincando comigo. Antonio Calçada, dirigente do Vasco, recusando contratar Pelé, 14 anos, em 1955.
A camisa 10 do Santos era indiscutivelmente minha. Até a chegada vindo de Bauru de um pretinho com pernas que pareciam duas varetas e que entrou para a história como Pelé. Vasconcelos, meia do Santos em 1956
Os jornais do Brasil só falavam dessa revelação que não tinha nem 17 anos. Quando o vi em campo, no Maracanã, eu me assustei: “como alguém tão magrinho, uma criança ainda, vai jogar todo esse futebol que os brasileiros estão falando”? Ganhamos o jogo. Ele fez o gol do Brasil. E confesso: eu estava totalmente errado. Era o Pelé. Angel Labruna, um dos maiores craques da história do River Plate, nos anos 1940-50, falando da estreia de Pelé pela Seleção, no Maracanã, em 1957
Comemore sempre. Não importa quantos gols você marque, comemore cada um como se fosse o primeiro. Pelé, que marcou 1.281 gols em 1.363 jogos, de 1956 a 1977.