O presidente do Santos vê pouca chance de ver o retorno de Robinho – e não é pela acusação de violência sexual. O problema é financeiro.
Robinho tem contrato até 30 de junho de 2019 com o Sivasspor-TUR. Lá, o atacante de 34 anos recebe salário fora da realidade financeira do Peixe. As chances aumentariam consideravelmente no caso de “desconto” para readequação ao futebol brasileiro.
“É difícil… Difícil pelos valores salariais. O processo que ele responde tinha corrido à revelia. Ele recorreu e se defende na Justiça. Portanto, não há empecilhos”, disse Peres, à Gazeta Esportiva, antes de admitir que espera por uma pedida salarial “adequada” para tê-lo de volta.
O processo citado pelo presidente resultou em condenação a nove anos de prisão em primeira instância. A acusação é de “violência sexual em grupo” contra uma jovem albanesa, em 2013, quando defendia o Milan-ITA. Robinho responde em liberdade.
A revelia é um termo jurídico que representa alguém que não comparece em julgamento. Depois de ser considerado culpado, Robinho recorreu e se defende na Justiça à espera do resultado em segunda instância. Não há impedimento para exercer a profissão.
“Foi veiculado de forma errada que ele estaria entre aspas fugindo da condenação. Pelo contrário. Turquia fica também na Europa, portanto ele poderia ser preso lá. Ao contrário do Brasil por ser cidadão brasileiro. Responde ao processo com a cabeça erguida e tem ciência da inocência. Por isso não tem medo de atuar lá fora porque sabe que conseguiremos provar a inocência dele e não corre risco de ser preso”, afirmou Marisa Alija, advogada e representante de Robinho, à reportagem, antes de comentar sobre a chance do retorno.
“Robinho tem contrato até 30 de junho de 2019. Foi muito bem recepcionado pelo clube e torcedores e está feliz com o trabalho desenvolvido. Como é nossa conduta, só iremos pensar sobre o futuro do atleta a partir do fim do ano, quando o mesmo poderá realizar um pré-contrato”, emendou.
Robinho foi pauta no Santos em dezembro de 2017 e também no meio deste ano. Como antecipou a Gazeta, Cuca quer o atacante na próxima temporada. O técnico acredita que o ídolo pode causar o mesmo efeito de Ronaldinho Gaúcho na campanha vencedora do Atlético-MG na Libertadores da América em 2013.
Em baixa no Flamengo, R10 reencontrou o bom futebol no Galo e foi decisivo. No Peixe, Cuca vê a falta de uma referência técnica capaz de chamar a responsabilidade e auxiliar os mais novos. O treinador ouviu a opinião de alguns profissionais do Alvinegro e recebeu “sinal verde” para pedir o atleta à diretoria.
Robinho tem contrato até 30 de junho de 2019 com o Sivasspor-TUR. Lá, o atacante de 34 anos recebe salário fora da realidade financeira do Peixe. As chances aumentariam consideravelmente no caso de “desconto” para readequação ao futebol brasileiro.
“É difícil… Difícil pelos valores salariais. O processo que ele responde tinha corrido à revelia. Ele recorreu e se defende na Justiça. Portanto, não há empecilhos”, disse Peres, à Gazeta Esportiva, antes de admitir que espera por uma pedida salarial “adequada” para tê-lo de volta.
O processo citado pelo presidente resultou em condenação a nove anos de prisão em primeira instância. A acusação é de “violência sexual em grupo” contra uma jovem albanesa, em 2013, quando defendia o Milan-ITA. Robinho responde em liberdade.
A revelia é um termo jurídico que representa alguém que não comparece em julgamento. Depois de ser considerado culpado, Robinho recorreu e se defende na Justiça à espera do resultado em segunda instância. Não há impedimento para exercer a profissão.
“Foi veiculado de forma errada que ele estaria entre aspas fugindo da condenação. Pelo contrário. Turquia fica também na Europa, portanto ele poderia ser preso lá. Ao contrário do Brasil por ser cidadão brasileiro. Responde ao processo com a cabeça erguida e tem ciência da inocência. Por isso não tem medo de atuar lá fora porque sabe que conseguiremos provar a inocência dele e não corre risco de ser preso”, afirmou Marisa Alija, advogada e representante de Robinho, à reportagem, antes de comentar sobre a chance do retorno.
“Robinho tem contrato até 30 de junho de 2019. Foi muito bem recepcionado pelo clube e torcedores e está feliz com o trabalho desenvolvido. Como é nossa conduta, só iremos pensar sobre o futuro do atleta a partir do fim do ano, quando o mesmo poderá realizar um pré-contrato”, emendou.
Robinho foi pauta no Santos em dezembro de 2017 e também no meio deste ano. Como antecipou a Gazeta, Cuca quer o atacante na próxima temporada. O técnico acredita que o ídolo pode causar o mesmo efeito de Ronaldinho Gaúcho na campanha vencedora do Atlético-MG na Libertadores da América em 2013.
Em baixa no Flamengo, R10 reencontrou o bom futebol no Galo e foi decisivo. No Peixe, Cuca vê a falta de uma referência técnica capaz de chamar a responsabilidade e auxiliar os mais novos. O treinador ouviu a opinião de alguns profissionais do Alvinegro e recebeu “sinal verde” para pedir o atleta à diretoria.