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Corinthians perto de levar, de graça, duas promessas dos Santos

Por descaso, Bambu e Cittadini não ficarão no clube. Sairão sem render um centavo. E Diogo Vitor segue sumido. Situações caóticas

A primeira situação já está definida.

O zagueiro e lateral direito Robson Bambu de 1,84 m, 20 anos, excelente impulsão, ótima colocação e que tinha agradado demais a Cuca, já até se despediu do clube.

De maneira singela, mandou um e-mail de agradecimento ao presidente José Carlos Peres, mas disse que tem acertada sua ida para outro clube.

Foi o castigo pelo Santos não levar a sério sua renovação.

De um jogador da Seleção Brasileira sub-20.

Com contrato só até o dia 10 de novembro, ele não foi procurado para a renovação durante esse ano. Só quando Cuca assumiu a equipe é que foi valorizado. O treinador viu todo o seu potencial, o colocou em campo quatro vezes e ele foi muito bem. O treinador pediu imediatamente novo vínculo. O zagueiro agradeceu, mas já era tarde.

Seus empresários já deixaram o caminho aberto ao Atlético Paranaense. Mas no último mês, eles têm recebido o assédio do Corinthians e do Cruzeiro. Há uma batalha nos bastidores entre esses três clubes pelo garoto que o Santos não valorizou.

Outra dificuldade e que deverá fazer o Santos perder muito dinheiro envolve o volante Léo Cittadini. O jogador de 19 anos desde abril está em guerra com a diretoria. Seu contrato termina em dezembro. Jogador moderno, vibrante, técnico, despertou interesse não só de clubes grandes do Brasil, como o Corinthians, São Paulo e o Grêmio. Mas de equipes europeias, como o Benfica ou o Sampdoria.

Na batalha, os números foram revelados. Cittadini recebe R$ 40 mil, desde 2013, um dos piores salários do elenco. Pediu, em abril, R$ 110 mil livres de impostos. O que custaria cerca de R$ 160 mil.

Peres recusou. No máximo, dobraria o salário para R$ 80 mil.

E ainda teria feito um ultimato.

Ou o jogador renovaria ou ficaria sem atuar, apenas treinando.

E é o que está fazendo.

Já com o atacante Diogo Vitor, a situação é muito mais complicada. Ele tem contrato até 2021 com o Santos. Só que o problemático jogador está desaparecido. Pela quarta vez, sumiu da Vila Belmiro.

Já fez isso duas vezes quando era amador. Em 2018, mais dois vexames. O primeiro, depois de ter sido flagrado no antidoping por haver consumido cocaína. Dois meses sumido.

Depois, retornou, voltou a treinar. O jogador chegou até a abrir mão de novo julgamento, simplesmente assumiu ter cheirado cocaína em uma festa. O presidente Peres queria sua internação em na clínica Greenwoood, em Campinas, local que reabilitou o ex-jogador e comentarista da TV Globo, Walter Casagrande. Coincidência, ou não, Diogo Vitor desapareceu novamente.

Desde agosto não aparece na Vila Belmiro.

O clube não paga seus salários desde então.

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