O objetivo da Conmebol ao enviar o ofício era justamente fazer chegar ao conhecimento dos clubes as penalidades para casos de contratações de atletas de outros países. A comunicação entre os clubes e a Conmebol sempre é feita através da entidade nacional, a CBF no caso.
No documento a qual o Santos teve acesso aparecem, por exemplo, 11 atletas de clubes brasileiros beneficiados com a redução da pena. Entre eles, Emerson Sheik, Fábio Santos e Jadson, do Corinthians. No caso do atacante, ele pegou três jogos de suspensão pela expulsão na última partida da fase de grupos contra o São Paulo. Cumpriu dois jogos das oitavas-de-final contra o Guaraní-PAR e teria mais um jogo a ser cumprido, mas foi beneficiado pela anistia.
O caso do lateral-esquerdo Fábio Santos é similar ao do volante Carlos Sánchez. No segundo jogo contra o Guaraní-PAR pelas oitavas-de-final, o jogador foi expulso e teria de cumprir um jogo de suspensão. Depois da eliminação do Corinthians na Libertadores, o atleta foi para o Cruz Azul, do México. Em 2017, Fábio Santos voltou ao Brasil para defender o Atlético-MG. Antes da estreia do clube mineiro na Libertadores, o próprio jogador alertou a direção do Atlético-MG sobre a expulsão e o clube fez uma consulta forma à Conmebol. A resposta foi de que ele poderia atuar porque havia sido beneficiado pela anistia.
Assim como aconteceu com Fábio Santos, a partida entre Independiente e Santos foi a primeira de Carlos Sánchez após o comunicado oficial da Conmebol sobre as penas reduzidas pela anistia. A Conmebol não sabe informar porque o nome do jogador apareceu com punição zerada no sistema Comet, mas fontes da entidade ouvidas pelo DIÁRIO sempre afirmam que o sistema é apenas para consultas e não um posicionamento oficial da entidade.
Os Argentinos querem arruma basta que o Santos não tem força na CBF agora vem a Comenbol que é uma porcaria e ainda de se tratar contra o Santos um time brasileiro.
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