Maioria dos atletas do Santos ainda não jogou na Argentina
O Santos que joga contra o Estudiantes, nesta quinta (4), às 21h30, pela Libertadores tem pouca experiência em jogos na Argentina. Do atual elenco, apenas quatro jogadores sabem como é encarar os hermanos na casa deles. O técnico Jair Ventura também já esteve por lá.
Quando entrar no gramado do estádio Centenário, de Quilmes, Jair Ventura sabe exatamente o que seu time vai encontrar. Ainda como treinador do Botafogo, ele enfrentou o próprio Estudiantes, nesse mesmo local, pela Libertadores.
Dessa vez, entretanto, o técnico já avisou que a história precisa ser diferente daquele Estudiantes 1, Botafogo 0, em maio do ano passado.
“A gente tem que recuperar esses pontos perdidos na altitude para conseguir a nossa classificação”, disse Jair Ventura, em entrevista para A Tribuna.
Já Vecchio, que começa a partida no banco de reservas, tem mais experiência contra esse tipo de adversário. Ele já foi jogador do Rosario Central e do Belgrano, ambos da Argentina. Ele também jogou em seu país como adversário, quando defendeu o Unión Española e o Colo-Colo, do Chile.
Renato é outro que já esteve por lá. O meio-campista, de 38 anos, disputou a final da competição em 2003, quando o Peixe perdeu por 2 a 0 para o Boca Juniors, em La Bombonera. Jair Ventura fez toda a preparação para a partida com Renato no meio-campo, porque Léo Cittadini estava com dores musculares.
“Experiência. Ele (Renato) tem mais que o Léo Cittadini. Cada um com suas características. Léo tem mais força, normal pela idade. Cada um com suas qualidades e temos que nos adequar com as qualidades que temos no elenco”, comparou David Braz.
O zagueiro de 30 anos, aliás, é outro que já jogou contra times argentinos pela Libertadores. Ele era o camisa 4 do Flamengo quando a equipe brasileira empatou por 1 a 1 com o Lanús, em 2012.
Titular absoluto e um dos líderes do elenco santista, David Braz viajou como dúvida para a partida por causa de uma lesão na coxa.
O atacante Copete, vestindo a camisa do Atlético Nacional, de Medellín, campeão de 2016, tem três confrontos em seu currículo contra equipes argentinas, em território inimigo.
Ele venceu o Huracán, por 2 a 0, ainda na primeira fase. Depois, voltou a jogar contra essa mesma equipe e empatou em 0 a 0, já nas oitavas de final e, por fim, perdeu por 1 a 0 para o Rosario Central, nas fase de quartas de final.
fonte : a tribuna
O Santos que joga contra o Estudiantes, nesta quinta (4), às 21h30, pela Libertadores tem pouca experiência em jogos na Argentina. Do atual elenco, apenas quatro jogadores sabem como é encarar os hermanos na casa deles. O técnico Jair Ventura também já esteve por lá.
Quando entrar no gramado do estádio Centenário, de Quilmes, Jair Ventura sabe exatamente o que seu time vai encontrar. Ainda como treinador do Botafogo, ele enfrentou o próprio Estudiantes, nesse mesmo local, pela Libertadores.
Dessa vez, entretanto, o técnico já avisou que a história precisa ser diferente daquele Estudiantes 1, Botafogo 0, em maio do ano passado.
“A gente tem que recuperar esses pontos perdidos na altitude para conseguir a nossa classificação”, disse Jair Ventura, em entrevista para A Tribuna.
Já Vecchio, que começa a partida no banco de reservas, tem mais experiência contra esse tipo de adversário. Ele já foi jogador do Rosario Central e do Belgrano, ambos da Argentina. Ele também jogou em seu país como adversário, quando defendeu o Unión Española e o Colo-Colo, do Chile.
Renato é outro que já esteve por lá. O meio-campista, de 38 anos, disputou a final da competição em 2003, quando o Peixe perdeu por 2 a 0 para o Boca Juniors, em La Bombonera. Jair Ventura fez toda a preparação para a partida com Renato no meio-campo, porque Léo Cittadini estava com dores musculares.
“Experiência. Ele (Renato) tem mais que o Léo Cittadini. Cada um com suas características. Léo tem mais força, normal pela idade. Cada um com suas qualidades e temos que nos adequar com as qualidades que temos no elenco”, comparou David Braz.
O zagueiro de 30 anos, aliás, é outro que já jogou contra times argentinos pela Libertadores. Ele era o camisa 4 do Flamengo quando a equipe brasileira empatou por 1 a 1 com o Lanús, em 2012.
Titular absoluto e um dos líderes do elenco santista, David Braz viajou como dúvida para a partida por causa de uma lesão na coxa.
O atacante Copete, vestindo a camisa do Atlético Nacional, de Medellín, campeão de 2016, tem três confrontos em seu currículo contra equipes argentinas, em território inimigo.
Ele venceu o Huracán, por 2 a 0, ainda na primeira fase. Depois, voltou a jogar contra essa mesma equipe e empatou em 0 a 0, já nas oitavas de final e, por fim, perdeu por 1 a 0 para o Rosario Central, nas fase de quartas de final.
fonte : a tribuna