O Santos enviou um representante para a Itália com a intenção de fechar a contratação de Gabigol, atacante revelado pelo clube paulista e que pertence a Inter de Milão. O profissional não trabalha para o alvinegro praiano, mas tem boa relação com o clube italiano e, por isso, foi o escolhido para intermediar a negociação.
O representante santista entregou a proposta, mas não retornou com uma definição. Pelo contrário, ele acredita que a transação envolvendo Gabigol só terá um desfecho no mês de janeiro e, talvez, se arraste até a segunda quinzena do mês.
Isso porque a cúpula alvinegra foi avisada de que a Inter colocou a situação de Gabigol para o "fim da fila". Eles prometeram que resolverão o caso de outros atletas do elenco antes de decidirem sobre o futuro do atacante brasileiro.
A Inter dá uma espécie de "canseira" em Gabriel por não ter aprovado algumas condutas do jogador na Europa, entre elas, abandonar o banco de reservas antes do término do jogo contra a Lazio, em maio deste ano, por não ter sido aproveitado na partida.
A ideia da diretoria santista é contratar Gabigol por empréstimo de uma temporada e "rachar" o salário do jogador com o clube italiano. O atacante recebe cerca de R$ 1 milhão mensal. Inicialmente, o clube paulista sonha em pagar apenas 40% do ordenado, mas pode ficar com metade caso os italianos sejam irredutíveis na composição.
Gabigol prioriza o Santos em retorno
O presidente eleito do Santos, José Carlos Peres, se reuniu com o estafe do atacante e, inclusive, ouviu que o atleta prioriza o alvinegro praiano em seu retorno ao Brasil em 2018. Na conversa, Gabigol citou, além do carinho pelo clube que o revelou, o medo de arriscar novamente. O atleta não teve sucesso na Europa, tanto na Inter de Milão, da Itália, como no Benfica, de Portugal, e vê o Santos como uma espécie de "zona de conforto", pois não sofreria nenhum tipo de problema em relação à adaptação.
O estafe de Gabigol, inclusive, citou a situação de Geuvânio como exemplo. O atacante preteriu o Santos em seu retorno do futebol chinês e acertou com o Flamengo, onde não vingou até o momento. Revelado na Vila e ex-companheiro de ataque de Gabriel, o atleta sequer se firmou como titular no Rio de Janeiro.
Peres ainda conta com o fato de ser o "descobridor" de Gabigol para trazê-lo de volta ao clube. "Eu o trouxe com 10 anos ao Santos. Eu tinha uma casa no Pacaembu. Ele esteve na minha casa, estava indo para o São Paulo e eu tinha uma relação boa com o Marco Aurélio Cunha. Após conversa eu perguntei se ele queria jogar no Santos. Ele era pequenininho. Ele me disse: 'Eu sou santista'. Eu achei que era aquele papo... Mas o pai mostrou umas fotos dele com a camisa do Santos. Ele estava indo para o São Paulo e estava com ficha federativa. Mas ele tinha que pegar o ônibus para ir pra Cotia e o pai estava preocupado com isso. Muito longe. Depois que ele falou que é santista, eu pensei: "ele tem que ir para o Santos, nem falei com o Marco Aurélio". Ele passou. Eu falei que era atleta de seleção. O Zito até me disse que qualquer jogador hoje em dia é seleção, mas nós vimos que era mesmo", afirmou Peres.
Fonte: uolesporte
O representante santista entregou a proposta, mas não retornou com uma definição. Pelo contrário, ele acredita que a transação envolvendo Gabigol só terá um desfecho no mês de janeiro e, talvez, se arraste até a segunda quinzena do mês.
Isso porque a cúpula alvinegra foi avisada de que a Inter colocou a situação de Gabigol para o "fim da fila". Eles prometeram que resolverão o caso de outros atletas do elenco antes de decidirem sobre o futuro do atacante brasileiro.
A Inter dá uma espécie de "canseira" em Gabriel por não ter aprovado algumas condutas do jogador na Europa, entre elas, abandonar o banco de reservas antes do término do jogo contra a Lazio, em maio deste ano, por não ter sido aproveitado na partida.
A ideia da diretoria santista é contratar Gabigol por empréstimo de uma temporada e "rachar" o salário do jogador com o clube italiano. O atacante recebe cerca de R$ 1 milhão mensal. Inicialmente, o clube paulista sonha em pagar apenas 40% do ordenado, mas pode ficar com metade caso os italianos sejam irredutíveis na composição.
Gabigol prioriza o Santos em retorno
O presidente eleito do Santos, José Carlos Peres, se reuniu com o estafe do atacante e, inclusive, ouviu que o atleta prioriza o alvinegro praiano em seu retorno ao Brasil em 2018. Na conversa, Gabigol citou, além do carinho pelo clube que o revelou, o medo de arriscar novamente. O atleta não teve sucesso na Europa, tanto na Inter de Milão, da Itália, como no Benfica, de Portugal, e vê o Santos como uma espécie de "zona de conforto", pois não sofreria nenhum tipo de problema em relação à adaptação.
O estafe de Gabigol, inclusive, citou a situação de Geuvânio como exemplo. O atacante preteriu o Santos em seu retorno do futebol chinês e acertou com o Flamengo, onde não vingou até o momento. Revelado na Vila e ex-companheiro de ataque de Gabriel, o atleta sequer se firmou como titular no Rio de Janeiro.
Peres ainda conta com o fato de ser o "descobridor" de Gabigol para trazê-lo de volta ao clube. "Eu o trouxe com 10 anos ao Santos. Eu tinha uma casa no Pacaembu. Ele esteve na minha casa, estava indo para o São Paulo e eu tinha uma relação boa com o Marco Aurélio Cunha. Após conversa eu perguntei se ele queria jogar no Santos. Ele era pequenininho. Ele me disse: 'Eu sou santista'. Eu achei que era aquele papo... Mas o pai mostrou umas fotos dele com a camisa do Santos. Ele estava indo para o São Paulo e estava com ficha federativa. Mas ele tinha que pegar o ônibus para ir pra Cotia e o pai estava preocupado com isso. Muito longe. Depois que ele falou que é santista, eu pensei: "ele tem que ir para o Santos, nem falei com o Marco Aurélio". Ele passou. Eu falei que era atleta de seleção. O Zito até me disse que qualquer jogador hoje em dia é seleção, mas nós vimos que era mesmo", afirmou Peres.
Fonte: uolesporte